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Caio Pietro

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 Aqui estão alguns dos meus projetos favoritos.

Explore e descubra um pouco mais sobre o meu trabalho.

Caio Pietro © 2025 - Todos Os Direitos Reservados.

Origins

E aí, pessoal! Tô muito feliz por finalmente ter conseguido criar um espaço onde posso mostrar meus pensamentos, minha personalidade e também o meu trabalho. Talvez você ainda não me conheça, então deixa eu me apresentar e contar um pouco da minha história.
Meu nome é Caio Pietro, sou fotógrafo, moro em São Paulo e trabalho como fotógrafo independente. Tenho um olhar voltado para projetos visuais com uma estética minimalista e contemporânea. Desde pequeno, sempre fui muito curioso. Vivia fuçando os álbuns antigos lá de casa, tentando entender as histórias por trás de cada imagem. Às vezes, nem era pela pose ou pela paisagem, mas pelo sentimento que a foto transmitia. Era como se, por um instante, o tempo parasse ali.

Acho que foi aí que começou esse meu olhar mais atento pra fotografia — esse jeito de enxergar os detalhes que quase ninguém percebe, mas que, pra mim, sempre tiveram algo especial.

Aos 13 anos, essa curiosidade virou algo que eu realmente gostava de fazer. E tudo foi ficando mais sério quando as pessoas ao meu redor começaram a notar que eu tinha um olhar diferente — sempre elogiavam minhas fotos e a criatividade de fazer algo fora do comum.

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Fotografia: Laura Santos

Lembro que eu saía com uma prima um pouco mais velha, com quem sempre fui muito próximo, pra tirar fotos. A gente passava o dia inteiro pelo centro da cidade, procurando lugares legais e fingindo que éramos fotógrafos profissionais — com um iPhone 5s (quando lembro disso, ainda dou muita risada... essas partes são as melhores).

E o mais aleatório: a gente ainda criou uma marca d’água no PicsArt pra colocar nas fotos! Nunca vou esquecer disso. Que fase boa, que saudade.

Teve uma vez que resolvi mandar mensagem pra várias pessoas que eu conhecia no Facebook, oferecendo nosso “trabalho”. O mais engraçado é que conseguimos só dois clientes. Dois! E ainda assim, lembro de ter levado bronca e até ficado de castigo por causa dessa história de querer ser fotógrafo.

Meus avós implicavam muito com isso, morriam de medo de que alguém pudesse fazer algo comigo ou se aproveitar de alguma forma. Até hoje não entendo direito o porquê, mas, na época, fazia sentido pra eles — era o jeito deles tentarem me proteger.

Meus primeiros “clientes” foram justamente a minha família. Eu amava fotografar os meus avós, aniversários, e até cheguei a fotografar o casamento dos meus primos, que rolou durante a pandemia, em 2020.

Sou muito grato por esses momentos, porque foi ali que comecei a me ver fazendo algo que realmente me deixava feliz — e que me enchia de esperança. E o mais legal? Nessa época, eu fazia tudo com o celular: improvisando, aprendendo e, acima de tudo, me divertindo.

Por um tempo, eu morria de vergonha de mostrar minhas fotos. Me comparava com outras pessoas e achava que o que eu fazia não era tão interessante quanto parecia na minha cabeça.

Com o tempo, meu olhar foi mudando. Percebi que a fotografia não se resume só a books de 15 anos, casamentos ou fotos de mêsversário — que, pra ser sincero, comecei a achar meio repetitivo. Isso foi me desanimando um pouco, até que decidi explorar outros estilos.

Comecei a pesquisar referências, explorar outros tipos de trabalhos e, sem perceber, fui me encontrando nas fotos mais conceituais — objetos, arquitetura, flores, retratos diferentes… especialmente na fotografia analógica. Tudo aquilo que fugia do óbvio me chamava atenção. E foi aí que a ficha caiu: eu também podia ser bom nisso.

Passei então a buscar inspiração nas coisas que me cercam: nos filmes que assisto, nas músicas que escuto e nas pessoas do meu convívio, principalmente da minha família — aquelas conversas simples, os gestos espontâneos, os silêncios que dizem mais do que qualquer palavra.

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Fotografia: Laura Santos

A fotografia, pra mim, virou uma forma de guardar sentimentos. De colocar pra fora aquilo que, muitas vezes, nem sei explicar. É através dela que eu consigo mostrar quem eu sou de verdade.

E talvez seja por isso que eu quero tanto deixar algo bonito nesse mundo. Já errei, como todo mundo, mas se tem uma coisa que me faz ter sentido na vida é deixar um pedaço sincero de mim aqui. Algo que as pessoas que me amam possam guardar com carinho — e, quem sabe, até se inspirar um pouco também.

Minha professora de artes, Verônica, sempre foi uma das pessoas que mais me apoiaram. Eu tinha vergonha de mostrar minhas fotos pra quem me conhecia, então as mais diferentes eu mostrava só pra ela — porque sabia que ela ia entender o que eu queria transmitir, e não apenas soltar um “uma maçã em cima da cama? não entendi…”

Ela me dizia que, se um dia eu lançasse um livro de fotografia, passaria horas folheando. E isso nunca saiu da minha cabeça. Aquele dia foi especial pra mim.

Até agora, enquanto escrevo isso, me emociono. Porque são essas lembranças que marcam, que dão coragem pra gente seguir em frente e começar a acreditar que pode dar certo. 

Sou muito grato aos meus avós, meus pais, meus tios, meus professores, meus primos e, claro, aos meus amigos — que sempre acreditaram em mim, mesmo quando eu ainda duvidava.

No fim das contas, são essas pessoas que realmente importam. Foram elas que construíram comigo esse sonho, que já virou algo maior do que só meu.

Um beijo pra todo mundo que chegou até aqui, que teve paciência pra ler e se interessou em conhecer um pouco mais de mim.
De verdade, obrigado por estar aqui.

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​Álbuns

Se quiser ver com calma, é só clicar.

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com

Bruno Di Faria

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